sábado, 29 de junho de 2002

Os dogmas da Igreja Católica - Parte 12

Os dogmas sobre as últimas coisas
 

Estamos concluindo hoje a lista dos 44 Dogmas da Igreja Católica.  Vimos que Dogmas são verdades propostas pela Igreja com o objetivo de aumentar a nossa fé. Hoje apresentaremos os 4 últimos dogmas sobre o final dos tempos.


Dogma 42: O fim do mundo e a segunda vinda de Cristo – No fim do mundo, Cristo, rodeado de majestade, virá de novo para julgar os homens. Jesus predisse muitas vezes sua segunda vinda: "porque o Filho do homem há de vir na glória de Seu Pai, com seus anjos, e então cada um pagará segundo sua conduta..." (Mt 16,27);  "Porque quem se envergonhar de Mim e de Minhas palavras nesta geração adúltera e pecadora, também o Filho do Homem dele se envergonhará quando vier na glória de Seu Pai com os Santos Anjos..." (Mc 8,38; Lc. 9,26);  "O Filho do homem há de vir na glória de Seu Pai com Seus anjos, e então julgará a cada um segundo suas obras..." (Mt 24,30; cf. Dn 7,13). "assim também Cristo, oferecendo-se uma só vez para levar os pecados de muitos, aparecerá uma segunda vez, sem pecado, aos que o esperam para salvação. (Hb 9,28). 


Dogma 43: A ressurreição dos mortos no último dia – No final dos tempos, todos os homens deverão ressuscitar com seus corpos.  Na Bíblia, Jesus contesta aos saduceus: "na ressurreição nem se casarão nem se darão em casamento, pois serão como anjos..." (Mt 22,29); "E sairão, os que tiveram bons trabalhos, para a ressurreição da vida, e os que trabalharam mal, para a ressurreição do juízo..." (Jo 5, 29); " Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia” (Jo 6,54); "Eu sou a ressurreição e a vida..." (Jo 11,25).   A conveniência da ressurreição é justificada por três razões: Pela perfeição da Redenção obrada por Cristo, pela semelhança que tem com Cristo os membros de seu Corpo místico, pelo corpo humano santificado pela Graça, especialmente pela Eucaristia.


Dogma 44: O Juízo Final – Cristo, depois de seu retorno, julgará a todos os homens.  Na Bíblia, Jesus toma a miúdo como motivo de sua pregação o dia do juízo: "por isso vos digo que no dia do Juízo haverá menos rigor para Tiro e Sidon que para vós..." (Mt 11, 22); "O Filho do homem há de vir em toda glória de seu Pai, com seus anjos, e então julgará a cada um segundo suas obras." (Mt 16,27); "... foi instituído por Deus como juiz dos vivos e dos mortos." (At 10,42).

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